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Você já ouviu falar em OBESIDADE "EM MAÇÃ" e OBESIDADE "EM PÊRA"?



Esses termos são usados didaticamente para diferenciar a obesidade central (em que a gordura está concentrada mais na região do tronco ou abdome, e consequentemente dentro dos órgãos) da obesidade periférica (onde a gordura se concentra mais na região subcutânea dos quadris).


A distribuição da gordura corporal tem importantes determinantes genéticos e diferentes implicações sobre a saúde cardiovascular e metabólica.


O excesso de gordura abdominal está relacionado a maior risco de doenças como diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, doença gordurosa do fígado e doença arterial coronariana (que pode resultar em infarto do miocárdio).


A medida da cintura (circunferência abdominal) é uma medida prática e acessível para avaliação da gordura abdominal e pode dar o sinal de alerta para o risco dessas complicações cardiovasculares e metabólicas.


Obesidade é uma doença crônica, complexa, ainda incurável, e merece ser tratada com respeito e precisa ser controlada pelo resto da vida, como toda doença crônica. Existem riscos relevantes de complicações, que podem ser reduzidos substancialmente com perda de 5 a 10% do peso corporal.


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